Mais um filme que chega ao Brasil depois de muito tempo após estrear lá fora Patrick 1,5 (Patrik 1,5, Suécia, 2008). Para completar não chegou nas salas de cinema de Salvador, ou seja, Santa Internet que me deu a benção de vê-lo. A história é seguinte: um casal gay consegue com o serviço social a adoção de um garoto chamado Patrick de 1 ano e meio. Por um erro de digitação Patrick na verdade tem 15 anos e começa assim a história. Olhe, o filme começa frio, depois esquenta, fica bom, com cara de filme do circuito cultural e de repente, não mais que de repente, se transforma em comédia romântica de Hollywood. Boas atuações, um colorido no filme que parece que tudo vai virar 3D. Isso encanta bastante. É importante cada conquista para o movimento. Acho que não acrescenta muito, mas dá para dizer muito. Destaque para a atução da atriz Annika Hallin que faz a ex mulher de Sven, uma pena que aparece tão pouco. É isso no cinema não dá pra ver, mas em casa é uma boa pedida de fiz de tarde com picoca.
Luís Souza
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